Traduzido por Roberto Almeida
1. Villa Amalia
Nas primeiras horas da manhã de quarta-feira, 9 de novembro, umas 40 pessoas tentaram reocupar o Villa Amalia. Rapidamente a polícia interveio e realizou algumas prisões. Um pouco mais tarde, em solidariedade, um grupo fez uma ocupação simbólica em escritório do partido Esquerda Democrática durante 15 minutos. A polícia agiu novamente e deteve os ativistas, aumentando o total de presos para 80. Ao meio-dia, outro protesto em solidariedade foi feito em frente ao Ministério de Finanças, onde o premiê Antonis Samaras realizava uma coletiva de imprensa. Algumas horas depois, a polícia desalojou a ocupação Skaramanga, deixando-a vazia e lacrada, com mais oito detenções como resultado.
Em números gerais, foram mais de 150 detenções, sendo que 93 pessoas foram presas. Elas foram acusadas de abusos, alteração de ordem pública e resistência à autoridade no âmbito de delinquência grave,
devido à lei conhecida como “lei do capuz”, que transforma um crime em delito grave se ele é cometido com o rosto coberto. Os presos também foram acusados de desobediência, já que se negaram a dar suas
impressões digitais ou ser fotografados.
1. Villa Amalia
Nas primeiras horas da manhã de quarta-feira, 9 de novembro, umas 40 pessoas tentaram reocupar o Villa Amalia. Rapidamente a polícia interveio e realizou algumas prisões. Um pouco mais tarde, em solidariedade, um grupo fez uma ocupação simbólica em escritório do partido Esquerda Democrática durante 15 minutos. A polícia agiu novamente e deteve os ativistas, aumentando o total de presos para 80. Ao meio-dia, outro protesto em solidariedade foi feito em frente ao Ministério de Finanças, onde o premiê Antonis Samaras realizava uma coletiva de imprensa. Algumas horas depois, a polícia desalojou a ocupação Skaramanga, deixando-a vazia e lacrada, com mais oito detenções como resultado.
Em números gerais, foram mais de 150 detenções, sendo que 93 pessoas foram presas. Elas foram acusadas de abusos, alteração de ordem pública e resistência à autoridade no âmbito de delinquência grave,
devido à lei conhecida como “lei do capuz”, que transforma um crime em delito grave se ele é cometido com o rosto coberto. Os presos também foram acusados de desobediência, já que se negaram a dar suas
impressões digitais ou ser fotografados.